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Muito antes da decolagem de um avião, o piloto possui em mãos um plano detalhado com as todas as informações necessárias para realizar o voo com eficácia e segurança. Entre estas informações, está uma das mais importantes: o destino a ser alcançado.

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E com base no destino estabelecido, outras informações são necessárias e sub-planos vão sendo criados… É então traçada a rota, definido a quantidade de combustível necessário, o número de tripulantes para operar a aeronave e atender aos passageiros e assim por diante.

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Além disto, desde a decolagem até o pouso, o piloto tem a sua disposição inúmeros instrumentos de orientação para auxiliá-lo a se manter na rota definida durante todo o voo.

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São mapas, gráficos, indicadores, alertas e centenas de outras ferramentas essenciais para que o destino estabelecido seja alcançado no menor tempo possível e com toda a segurança necessária.

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Mas mesmo com todos estes procedimentos prévios, não há nenhuma garantia que a rota percorrida será como foi planejada. É muito comum surgirem áreas de instabilidades, ventos fortes, outras aeronaves na rota e uma série de fatores que farão com que o piloto seja obrigado a realizar pequenos desvios e ajustes de curso durante o voo.

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A única certeza é que o destino estabelecido deve ser alcançado, e para isto o piloto utilizará os instrumentos e habilidades disponíveis para chegar ao destino, contornando os imprevistos e garantindo assim o sucesso da viagem.

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Este paralelo nos ajuda a entender um pouco a necessidade de um bom processo de Planejamento e Orçamento para as organizações em geral, utilizando instrumentos como os Planejamentos Estratégicos, Tático e Operacional para definir as metas e objetivos a serem alcançados e posteriormente traduzindo estes planos em números com auxílio do Orçamento Empresarial.

Sem eles é como se sua empresa estivesse voando sem rumo e de olhos vendados!

Ao planejar a abertura de uma empresa ou mesmo iniciar um novo exercício em uma organização já existente, é fundamental saber o que esperamos dela, ou seja, qual o destino!

Isto pode ser traduzido em termos econômicos com questões simples como:

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. Quanto pretendemos faturar no próximo ano?

. Qual lucro esperamos ter?

. Quanto podemos investir na ampliação da empresa?

. Quantas pessoas precisaremos contratar?

. Quanto de matéria-prima devemos comprar?

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e assim por diante…

Como exemplo do avião, é muito provável que as coisas não saiam exatamente como foram planejadas. Desvios sempre vão existir, mas o importante é ter sempre em mente o destino a ser alcançado. E como para o piloto, as habilidades e experiências adquiridas pelos gestores ao longo do tempo são importantes, mas sem os instrumentos apropriados (Planejamento, Orçamento e Acompanhamento) fica muito mais difícil saber se o avião (empresa) está voando no rumo certo!

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Antes de começar a viagem, sua empresa precisa conhecer rotas alternativas

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Plano de Voo

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